
o ex-técnico do Figueirense falou sobre seu sonho de dirigir a seleção e sobre os treinadores que inspiram sua carreira.
À frente do Figueirense desde março deste ano, Jorginho fez ótima campanha no Campeonato Brasileiro. O time brigou pela Libertadores até a última rodada da competição, que terminou em 7º lugar, com 58 pontos, e teve ótima sequência invicta na fase final do nacional: 12 rodadas sem perder. Agora, Jorginho sonha mais alto e diz que seu desejo é, um dia, dirigir efetivamente a seleção brasileira.
O tetracampeão do mundo em 1994 se sente, sim, preparado para comandar o Brasil e, otimista, sabe que oportunidades surgirão. "Estou muito mais preparado atualmente. Claro que é importante passar por grandes clubes, mas o período de quatro anos (no qual foi auxiliar de Dunga) me qualificou muito. Meu tempo na seleção como jogador também, acho que isso vai acontecer na minha vida um dia", declarou o ex tecnico do figueirense jorginho.
Fora do Figueirense por opção, Jorginho ainda está com o futuro indefinido e deixou claro que busca objetivos mais ousados. O treinador, reforça, porém, que se surpreendeu com o clube. "Quando assumi não conhecia muito do time. Sabia que o trabalho era sério, mas percebi que era muito mais do que pensava. Eles estão com o pensamento de se tornar uma grande potência do futebol nacional".
Sobre seus ídolos, diz não ter uma única inspiração, mas várias. "Tive grandes treinadores como Parreira, Zagallo, Lazaroni, João Carlos, Edu, que para mim é um pai, mudou minha vida duas vezes", contou Jorginho, que não esqueceu Beckenbauer: "Foram apenas seis meses, mas ele é um mito, principalmente na simplicidade com que coloca as coisas", disse e finalizou: "Tive grandes professores que me ajudaram muito".
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